
Afinal existe uma cooperação, entre o nosso "primeiro" José Socrátes e o presidente venezuelano Hugo Chavez, que vai muito mais além que os portáteis "Magalhães" . De facto o que os une esses dois senhores é uma relação de príncipio e aprendizagem. O nosso primeiro-ministro, muito mais que um amigo, é um discípulo assumido do presidente venezuelano, como demonstra as comuns políticas de constrangimento a liberdade de imprensa.
Os acontecimentos que têm acontecido, relativamente a postura de opressão e constrangimento, que o executivo de José Socrátes tem tido relativamente a liberdade de imprensa, faz-nos conotar como uns países europeus onde a liberdade imprensa é mais constrangida e controlada.
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